Unidades de Conservação: ICMBio pede que propostas sejam pautadas em informações verdadeiras

De acordo com informações divulgadas pelo instituto as propostas de Reservas Extrativistas Marinhas ficam entre 130 quilômetros e 447 quilômetros de distância da área onde estão em licenciamento atividades de exploração de petróleo

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMbio) se manifestou as críticas que vem recebendo em relação a criação de unidades de conservação no litoral do estado do Amapá.

De acordo com informações divulgadas pelo instituto as propostas de Reservas Extrativistas Marinhas ficam entre 130 quilômetros e 447 quilômetros de distância da área onde estão em licenciamento atividades de exploração de petróleo e não interferem no processo em andamento. As RESEX visam garantir os territórios tradicionais de pesca que estão sendo invadidos pela pesca industrial que esgota os recursos pesqueiros, fonte de subsistência dos pescadores tradicionais

O ICMBio se coloca à disposição e busca que estas propostas sejam debatidas em um ambiente democrático, por meio do diálogo público, transparente, respeitoso, cordial e pautado em informações verdadeiras, sem gerar insegurança entre os pescadores artesanais que demandaram a criação das RESEX para proteção dos recursos naturais e seus modos de vida.

“Convidamos a todos a enviarem informações e manifestações para o e-mail: consultapublica@icmbio.gov.br ou por correspondência para: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade; Diretoria de Criação e Manejo de Unidades de Conservação – DIMAN; Coordenação de Criação de Unidades de Conservação – COCUC; EQSW 103/104, Bloco D, Complexo Administrativo, Setor Sudoeste – Brasília/ DF CEP: 70.670 350. Reforçamos a importância da divulgação das informações oficiais sobre a criação das RESEX para o combate a disseminação de notícias falsas” encerra a nota.

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